OMS confirma que a doença misteriosa no Congo é a "Doença X"

Você se lembra que esses globalizados falaram sobre uma doença mortal que acabaria com a humanidade mais do que a covid fez? Eles a apelidaram de “Doença X”.

Bem, adivinhem? Ela finalmente esta em teste no Congo.   


Uma doença misteriosa, que os Centros Africanos de Controle e Prevenção de Doenças estão chamando de “doença X”, matou pelo menos 31 pessoas — a maioria crianças — na remota região de Panzi, na República Democrática do Congo, diz a Organização Mundial da Saúde.

A OMS disse no domingo que 406 casos da doença foram registrados na província de Kwango, aproximadamente 435 milhas a sudeste da capital Kinshasa. Mais da metade dos que morreram eram crianças menores de 5 anos que estavam gravemente desnutridas, disse a agência de saúde.

Uma doença misteriosa, que causa sintomas parecidos com os da gripe, matou pelo menos 143 pessoas na República Democrática do Congo, na África Central. Chamada pelas autoridades de "Doença X", a enfermidade tem afetado principalmente mulheres e crianças. 

Em um briefing, o diretor-geral do Centro Africano de Controle e Prevenção de Doenças, Jean Kaseya,  falou  que 376 casos foram relatados desde 24 de outubro, e de pessoas apresentando sinais de febre, dores de cabeça e coriza, além de dificuldade para respirar e anemia. 

A doença X começou na zona de saúde de Panzi, na cidade de Bukavu, no leste do país africano. 

Em um briefing, o diretor-geral do Instituto Nacional de Saúde Pública do Congo Dieudonné Mwamba, explicou que a faixa etária mais afetada é a de crianças menores de 5 anos, com 198 casos relatados. Segundo o epidemiologista, a desnutrição, da qual 40% da região sofre, pode ter tornado os indivíduos infectados ainda mais vulneráveis à doença.

Para Kaseya, uma falha de comunicação pode também ter contribuído para o alastramento da enfermidade. Embora o primeiro caso tenha sido relatado no dia 24 de outubro, as autoridades locais só notificaram o governo nacional no dia 1º de dezembro. "Em cinco a seis semanas, muitas coisas podem acontecer", disse o executivo do CDC africano. 

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