Na Síria, devastada pela guerra, há poucas dúvidas de que o
conflito teve um impacto na saúde. Agora, o Fundo das Nações Unidas para a
Infância (UNICEF) relata que a tentativa de usar as vacinas para
"proteger" as crianças contra a pólio sofreu contrafações -
infectando mais crianças com a doença devastadora em vez de salvá-las.
As vacinas tornam as crianças doentes, você não acha?
Como Elizabeth Hoff, representante da Organização Mundial de
Saúde, informa:
"A partir de 18 de agosto de 2017, 33 crianças com
menos de cinco anos ficaram paralisadas. A detecção dos casos de vírus da pólio
derivados da vacina circulante tipo 2 (cVDPV2) demonstra que os sistemas de
vigilância da doenças são funcionais na Síria. Nossa prioridade agora é
alcançar a cobertura de imunização de poliomielite mais alta possível para
impedir a circulação de vírus ".
Trinta e três crianças paralisadas pela vacina que era
supostamente para protegê-las - e a resposta da ONU é apenas deixar de
distribuir mais vacinas? Infelizmente, isso já era de se esperar. Obviamente,
um remédio ruim nunca é o problema - simplesmente não há medicamentos ruins,
isso é tudo.
Fran Equiza, um representante da UNICEF, comentou:
"Nenhuma criança deve ter que viver com os efeitos devastadores da
poliomielite". No entanto, esse é o segundo surto de poliomielite a atacar
a Síria desde o primeiro conflito que teve raízes em 2011.
No início deste verão, a NPR relatou esse fenômeno, em que
as cepas mutantes da vacina contra a poliomielite causaram mais paralisia do
que a poliomielite selvagem. Poderia realmente uma versão de vírus
diagnosticada por laboratório ser mais perigosa do que a que se encontra na
natureza? Totalmente.
Como relatou Jason Beaubien, em junho de 2017, havia mais
casos de paralisia infantil causada pela vacina contra a poliomielite do que
pela própria doença. No momento da sua denúncia, apenas seis casos de
poliomielite "selvagem", a qual ocorre naturalmente no meio ambiente,
foram relatados em todo o mundo. Por outro lado, em junho, 21 casos de polio
derivados de vacinas foram relatados internacionalmente. Obviamente, na Síria,
esse número disparou nos últimos dois meses - 33 crianças somente na Síria
ficaram paralisadas devido a vacina contra a poliomelite.
Raul Andino, professor de microbiologia da Universidade da
Califórnia em São Francisco, explica: "Descobrimos que há apenas algumas
[mutações] que devem acontecer e acontecem de forma bastante rápida no primeiro
mês ou dois após a vacinação. À medida que o vírus começa a circular na comunidade,
ele adquire novas mutações que o tornam basicamente indistinguível do vírus do
tipo selvagem. É a poliomielite em termos de virulência e em termos de
propagação do vírus".
A pesquisa de Andino também mostra que o vírus da
poliomielite utilizado na vacina se replicará dentro dos intestinos dos
hospedeiros humanos. Em locais com saneamento ruim, isso geralmente significa
que ela tem a chance de se espalhar de pessoa para pessoa com relativa
facilidade. Os lugares onde o conflito e a guerra dizimaram os sistemas de
cuidados de saúde são conhecidos por serem criadouros para o surto de doença.
Não é surpresa (infelizmente) que a Síria cansada da guerra
deverá ter ainda mais casos de poliomielite nos próximos meses. Michael
Zaffran, diretor da erradicação da poliomielite da Organização Mundial de
Saúde, afirma: "Na Síria, pode haver mais casos em breve". Zaffran
acrescenta que a OMS está ciente do risco que acompanha a vacina contra a
poliomielite e diz que é "um contratempo muito lamentável para as crianças
pobres que ficaram paralisadas, é claro. Mas com relação a toda a iniciativa,
você sabe que não é algo que seja inesperado".
Ele acrescentou que, embora a paralisia das crianças seja
lamentável, "de uma perspectiva de saúde pública, os benefícios superam em
muito o risco." Você acha que isso irá confortar as crianças e suas
famílias enquanto eles lutam com as sequelas derivada de vacina contra a
poliomelite?
http://www.naturalnews.com/2017-08-30-bombshell-united-nations-admits-latest-outbreak-of-polio-in-syria-was-caused-by-polio-vaccines.html