Cientistas liderados pela professora Tatiana Coelho de Sampaio (UFRJ),criam medicamento inédito com devolve mobilidade a pessoas tetraplégicas


Essa é uma notícia muito promissora na área da saúde!
Cientistas brasileiros, liderados pela professora Tatiana Coelho de Sampaio da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em parceria com o laboratório Cristália, desenvolveram um medicamento experimental chamado Polaminina.
O que é a Polaminina?
 * O medicamento é baseado na laminina, uma molécula proteica encontrada na placenta humana (órgão geralmente descartado após o parto).
 * A laminina é conhecida por ter potencial para estimular a regeneração de células nervosas (neurônios) e promover a neuroproteção.
Resultados e Fase de Testes
 * Desde 2018, o fármaco está sendo testado em um estudo com pacientes que sofreram lesões medulares completas (nível A), onde há perda total da função motora e da sensibilidade.
 * O tratamento é aplicado diretamente na medula, em pequenas doses, em até seis dias após a lesão.
 * Os resultados preliminares são animadores: pacientes que receberam o medicamento demonstraram recuperação parcial ou total de movimentos, com alguns saindo do nível A e atingindo o nível C (recuperação de parte da força e dos movimentos).
Próximos Passos
A pesquisa ainda é experimental e está aguardando a liberação da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para realizar uma nova fase de estudo clínico mais amplo, o que é fundamental para confirmar a segurança e eficácia do tratamento antes que ele possa se tornar amplamente disponível.
Essa descoberta representa uma grande esperança para pessoas com lesões na medula espinhal!
Você gostaria de saber mais detalhes sobre a proteína laminina ou o processo de aprovação de medicamentos no Brasil?

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