A geoengenharia, também conhecida como engenharia climática, é um assunto controverso. Embora muitas pessoas rejeitem isso como nada mais do que uma teoria da conspiração , há muitos outros que insistem veementemente que o governo e outras organizações estão ativamente envolvidas nas tentativas de manipular o clima.
Eles falam, que a maioria desses experimentos, são direcionados a reverter os efeitos das chamadas mudanças climáticas, enquanto alguns têm razões mais sinistras, para quererem manipular o clima, incluindo o desejo de controlar a ionosfera - e, portanto, as comunicações de rádio - para finalidades militares .
Nos últimos anos, cresceram as evidências de que talvez a geoengenharia não deva ser rapidamente descartada como teoria da conspiração. Relatórios sugeriram que maiores quantidades de alumínio estão sendo detectadas na precipitação.
Se esse metal pesado está presente na chuva, certamente está em grande quantidade no ar. Isso se encaixa perfeitamente com a teoria da geoengenharia , que afirma que o alumínio é pulverizado na atmosfera como uma forma de controlar a chuva.
Talvez a evidência mais contundente que apoia a teoria da geoengenharia, entretanto, é o aumento maciço de doenças neurodegenerativas nos últimos anos.
De acordo com a Associação de Alzheimer , o número de pessoas que morrem da doença, aumentaram em impressionante 145% desde 2000.
Isso é significativo, porque os cientistas já alertam há algum tempo, sobre o uso do alumínio e que a geoengenharia provocaria um aumento no número de pessoas com doenças neurodegenerativas .
Conforme relatado pelo Waking Times (WT), documentos governamentais que datam década de 1970 confirmam que programas científicos financiados pelo governo federal estiveram ativamente envolvidos em estudos dedicados à manipulação do clima.
E esses programas provavelmente foram intensificados com o aumento da histeria do aquecimento global.
Isso confirma o que os cientistas vêm dizendo há anos. WT relatou:
“Em 2014, uma equipe de notícias da CBS entrevistou o físico Dr. Michio Kaku. Na entrevista, o Dr. Kaku revelou que os cientistas estavam conduzindo experimentos de modificação do clima em grande escala que envolviam o disparo de lasers e nanopartículas para o céu ”.
Declarações como esta foram apoiadas por evidências científicas, conforme observado por WT:
“[Um] estudo científico inovador liderado pelo Dr. Marvin Herndon, um químico nuclear e geoquímico, encontrou" evidências de atividade de geoengenharia que ocorreu por pelo menos 15 anos ... a atividade de geoengenharia por meio de aviões a jato-tanque colocam substâncias tóxicas na atmosfera terrestre ”que resulta na liberação de grandes quantidades de nanopartículas de alumínio”.
Por que a exposição atmosférica ao alumínio é mais perigosa
Embora seja verdade que os humanos são expostos diariamente grandes quantidades de alumínio por meio dos alimentos que comem, da água que bebem e dos medicamentos que tomam, como explica WT, o corpo apenas absorve cerca de 0,3 por cento desse alumínio, por causa de proteção do trato intestinal.
O alumínio atmosférico, no entanto, é muito mais perigoso:
“Quando inalado, ele desvia dos pulmões, e tem acesso direto à corrente sanguínea. A partir daqui, pode circular pelo corpo e causar muitos danos. Isso inclui câncer de pulmão, lesão renal, deformidades ósseas, convulsões e ansiedade.
“Também há muitas pesquisas que revelam que a exposição pode aumentar o risco de várias doenças cerebrais, incluindo o mal de Alzheimer . É por isso que o Dr. Herndon acusa a geoengenharia de ser responsável pelo aumento generalizado de doenças neurológicas em todo o mundo. ”
Esse aumento de 145% nas mortes por Alzheimer adquire um significado novo e perturbador quando visto em harmonia com esse tipo de informação.
Infelizmente, é quase impossível evitar a exposição atmosférica ao alumínio, enfatizando a importância de tentar desintoxicar os metais pesados regularmente.
Referência: Geoengineering.news